“Mudar para variar”, “variar para mudar” – tratando da variação e mudança de acho (que) e parece (que) parentéticos epistêmicos na fala de Florianópolis
A partir da caracterização, dentro de uma comunidade lingüística estratificada socialmente, dos usos de acho (que) e parece (que), estabeleço um possível percurso para explicitar a mudança conceitual e estrutural pelas quais passam as construções, com base nos pressupostos da gramaticalização. Assum...
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| Main Author: | |
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-graduação em Linguística
2007-10-01
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| Series: | Fórum Linguístico |
| Online Access: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/forum/article/view/7730 |
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| Summary: | A partir da caracterização, dentro de uma comunidade lingüística estratificada socialmente, dos usos de acho (que) e parece (que), estabeleço um possível percurso para explicitar a mudança conceitual e estrutural pelas quais passam as construções, com base nos pressupostos da gramaticalização. Assumindo que as construções desempenham a mesma função semântico-discursiva de parentéticos epistêmicos, pretendo (i) estabelecer e discutir os condicionamentos sociais e lingüísticos que regem o seu uso, (ii) correlacioná-los às evidências da sua gramaticalização e (iii) contribuir com discussões teóricas no âmbito de uma abordagem conjunta da Teoria da Variação e do Paradigma Funcional da Gramaticalização para a análise de fenômenos de variação e mudança lingüística. |
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| ISSN: | 1415-8698 1984-8412 |