O movimento estudantil enquanto forma organizacional de luta e resistência: o caso do “OcupaUF”
As formas organizativas destoantes da lógica de mercado, apesar de marginalizadas, constituem um campo fértil de estudos. O objeto deste artigo é o movimento de ocupação ocorrido em uma universidade federal localizada em Minas Gerais, motivado pela votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC)...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2020-01-01
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Series: | Revista Gestão Universitária na América Latina |
Online Access: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/gual/article/view/58596 |
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author | Ana Paula Gonçalves Doro Débora Magalhães Kirchmair Ângelo Brigato Ésther Yanne Cristina Ribeiro Orozimbo |
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As formas organizativas destoantes da lógica de mercado, apesar de marginalizadas, constituem um campo fértil de estudos. O objeto deste artigo é o movimento de ocupação ocorrido em uma universidade federal localizada em Minas Gerais, motivado pela votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 do governo Michel Temer, a qual previa o congelamento dos gastos com saúde e educação no Brasil durante 20 anos. Buscou- se compreender a estrutura e a dinâmica do referido movimento que realizou a ocupação do espaço da universidade como forma de resistência. Os resultados apontam para práticas organizativas horizontais, com predomínio da tomada de decisão coletiva e para o fortalecimento do movimento estudantil.
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institution | Kabale University |
issn | 1983-4535 |
language | Spanish |
publishDate | 2020-01-01 |
publisher | Universidade Federal de Santa Catarina |
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series | Revista Gestão Universitária na América Latina |
spelling | doaj-art-a866bf8ea72d472ea540f6b29714eaa32025-01-29T10:32:07ZspaUniversidade Federal de Santa CatarinaRevista Gestão Universitária na América Latina1983-45352020-01-0113110.5007/1983-4535.2020v13n1p93O movimento estudantil enquanto forma organizacional de luta e resistência: o caso do “OcupaUF”Ana Paula Gonçalves Doro0https://orcid.org/0000-0003-2769-9432Débora Magalhães Kirchmair1https://orcid.org/0000-0002-4736-3808Ângelo Brigato Ésther2https://orcid.org/0000-0001-9084-3746Yanne Cristina Ribeiro Orozimbo3https://orcid.org/0000-0001-5863-8451Universidade Federal Juiz de Fora (UFJF)Universidade Federal Juiz de Fora (UFJF)Faculdade de Administração e Ciências Contábeis (FACC) Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Universidade Federal Juiz de Fora (UFJF) As formas organizativas destoantes da lógica de mercado, apesar de marginalizadas, constituem um campo fértil de estudos. O objeto deste artigo é o movimento de ocupação ocorrido em uma universidade federal localizada em Minas Gerais, motivado pela votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 do governo Michel Temer, a qual previa o congelamento dos gastos com saúde e educação no Brasil durante 20 anos. Buscou- se compreender a estrutura e a dinâmica do referido movimento que realizou a ocupação do espaço da universidade como forma de resistência. Os resultados apontam para práticas organizativas horizontais, com predomínio da tomada de decisão coletiva e para o fortalecimento do movimento estudantil. https://periodicos.ufsc.br/index.php/gual/article/view/58596 |
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