Contribuição de um segundo diâmetro na estimação de volume individual de plantios jovens de Tectona grandis L.f.
Estimar o volume individual das árvores com precisão e sem viés é um pré-requisito para um inventário florestal de qualidade. Para tanto, os métodos mais comuns se baseiam na aplicação do fator de forma médio ou em equações de simples ou dupla entrada. O presente estudo propõe modelos com dois diâme...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal de Roraima
2016-02-01
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Series: | Agro@mbiente On-line |
Subjects: | |
Online Access: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2799 |
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author | Mateus Niroh Inoue Sanquetta Carlos Roberto Sanquetta Ana Paula Dalla Corte Aurélio Lourenço Rodrigues Greyce Charllyne Benedet Maas |
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description | Estimar o volume individual das árvores com precisão e sem viés é um pré-requisito para um inventário florestal de qualidade. Para tanto, os métodos mais comuns se baseiam na aplicação do fator de forma médio ou em equações de simples ou dupla entrada. O presente estudo propõe modelos com dois diâmetros como variáveis independentes para estimar o volume comercial de Tectona grandis, visando melhorar sua precisão e reduzir o viés. Trinta e cinco árvores de plantios comerciais de 4 a 5 anos de idade, localizados no município de Redenção, Pará, foram cubadas rigorosamente pelo método de Smalian. Diâmetros a diferentes alturas foram correlacionados com o volume real. Três novos modelos volumétricos baseados em dois diâmetros foram propostos, sem a adição da variável altura da árvore. Compararam-se esses modelos com outros tradicionalmente empregados em inventários florestais. O modelo de melhor ajuste usa o diâmetro à altura do peito (dap) e o diâmetro a 4,0 m de altura (d4,0) como variáveis independentes. Dificuldades operacionais do uso de d4,0 foram discutidas. Os modelos que utilizam o dap e o diâmetro a 2,0 m (d2,0) foram considerados os mais satisfatórios, pois são mais precisos e práticos que os clássicos, além de serem operacionalmente mais factíveis que o modelo com d4,0. Portanto, existem outros diâmetros que são mais correlacionados com o volume do que o dap, e que a introdução de um segundo diâmetro melhora as estimativas de volume, mesmo sem a inclusão da variável altura. |
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institution | Kabale University |
issn | 1982-8470 |
language | English |
publishDate | 2016-02-01 |
publisher | Universidade Federal de Roraima |
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series | Agro@mbiente On-line |
spelling | doaj-art-9df9de532dfe4948978b12ece12a637d2025-02-04T15:02:04ZengUniversidade Federal de RoraimaAgro@mbiente On-line1982-84702016-02-0194Contribuição de um segundo diâmetro na estimação de volume individual de plantios jovens de Tectona grandis L.f.Mateus Niroh Inoue Sanquetta0Carlos Roberto Sanquetta1Ana Paula Dalla Corte2Aurélio Lourenço Rodrigues3Greyce Charllyne Benedet Maas4Curso de Engenharia Florestal Universidade Federal do ParanáUniversidade Federal do Paraná Departamento de Ciências FlorestaisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Ciências FlorestaisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestal Universidade Federal do ParanáPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestal Universidade Federal do ParanáEstimar o volume individual das árvores com precisão e sem viés é um pré-requisito para um inventário florestal de qualidade. Para tanto, os métodos mais comuns se baseiam na aplicação do fator de forma médio ou em equações de simples ou dupla entrada. O presente estudo propõe modelos com dois diâmetros como variáveis independentes para estimar o volume comercial de Tectona grandis, visando melhorar sua precisão e reduzir o viés. Trinta e cinco árvores de plantios comerciais de 4 a 5 anos de idade, localizados no município de Redenção, Pará, foram cubadas rigorosamente pelo método de Smalian. Diâmetros a diferentes alturas foram correlacionados com o volume real. Três novos modelos volumétricos baseados em dois diâmetros foram propostos, sem a adição da variável altura da árvore. Compararam-se esses modelos com outros tradicionalmente empregados em inventários florestais. O modelo de melhor ajuste usa o diâmetro à altura do peito (dap) e o diâmetro a 4,0 m de altura (d4,0) como variáveis independentes. Dificuldades operacionais do uso de d4,0 foram discutidas. Os modelos que utilizam o dap e o diâmetro a 2,0 m (d2,0) foram considerados os mais satisfatórios, pois são mais precisos e práticos que os clássicos, além de serem operacionalmente mais factíveis que o modelo com d4,0. Portanto, existem outros diâmetros que são mais correlacionados com o volume do que o dap, e que a introdução de um segundo diâmetro melhora as estimativas de volume, mesmo sem a inclusão da variável altura.https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2799Correlação. Estimativa. Modelagem. Regressão. Teca. |
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