Tratamento com imunobiológicos na rinossinusite crônica

Objetivo: realizar uma revisão sistemática sobre o uso de imunobiológicos no tratamento de pacientes portadores de rinossinusite crônica. Materiais e Métodos: trata-se de uma revisão sistemática que analisou criteriosamente 10 publicações, datadas dos últimos 5 anos (2018-2023), que abordaram o uso...

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Bibliographic Details
Main Authors: Marcelo José da Silva de Magalhães, Itallo de Carvalho Soares, Pedro Henrique Sá Teixeira
Format: Article
Language:English
Published: Centro Universitário FUNORTE 2025-02-01
Series:Bionorte
Subjects:
Online Access:http://revistas.funorte.edu.br:80/revistas/index.php/bionorte/article/view/988
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Description
Summary:Objetivo: realizar uma revisão sistemática sobre o uso de imunobiológicos no tratamento de pacientes portadores de rinossinusite crônica. Materiais e Métodos: trata-se de uma revisão sistemática que analisou criteriosamente 10 publicações, datadas dos últimos 5 anos (2018-2023), que abordaram o uso de imunobiológicos no tratamento da rinossinusite crônica. Foram utilizadas, como base de dados Pubmed e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), tendo como critérios de inclusão ensaios clínicos e ensaios clínicos randomizado. Foram excluídos da análise os estudos que não abordavam a temática. Como  ferramenta  de análise dos trabalhos, foram utilizadas a Escala Jadad e a Escala de Avaliação de Qualidade  NEWCASTLE – OTTAWA. Resultados: foram analisados ​​10 artigos, entre ensaios clínicos, estudos observacionais e estudos de coorte. Demonstrou-se que imunobiológicos (como Benralizumabe, Omalizumabe, Reslizumabe, Dupilumabe e outros) são capazes de reduzir sintomas de rinossinusite – como rinorreia e congestão nasal – e comorbidades, como asma, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes monitorados e que receberam tratamento durante o período de avaliação. Conclusão: o tratamento com os imunobiológicos avaliados nesta revisão sistemática mostrou superioridade clínica, laboratorial e endoscópica em relação ao placebo. Além disso, mostraram boa segurança, tolerabilidade e poucos efeitos adversos.
ISSN:2526-6349