Lusofonias editoriais: os possíveis ethé discursivos de editores independentes = Editorial lusophonics: the possible discourse ethos of independent publishers = Lusofonías editoriales: los posibles ethé discursivos de editores independientes
Buscamos encontrar nesta pesquisa, por meio das reflexões teóricas de Maingueneau (2008) e Amossy (2005), os possíveis ethé discursivos dos editores independentes de Língua Portuguesa. A partir do documentário Da minha língua vê-se o mar (Letícia Santana Gomes, 2017), realizado pela pesquisadora e c...
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| Main Author: | |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Spanish |
| Published: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
2019-01-01
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| Series: | Letras de Hoje |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/view/30653/19321 |
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| Summary: | Buscamos encontrar nesta pesquisa, por meio das reflexões teóricas de Maingueneau (2008) e Amossy (2005), os possíveis ethé discursivos dos editores independentes de Língua Portuguesa. A partir do documentário Da minha língua vê-se o mar (Letícia Santana Gomes, 2017), realizado pela pesquisadora e corpus desta pesquisa, analisamos as entrevistas com os editores Alex Dau (Moçambique), Maria Mazarello (Brasil) e Vasco Santos (Portugal), em que foi possível encontrar os possíveis ethé discursivos dos editores de forma coletiva e singular. Acreditamos que o papel social revelado pelos depoentes foi a de evocação do imaginário da vinculação e da paixão da profissão com os sonhos de vida, uma predestinação ao ofício de edição. Percebemos, então, que o critério distintivo de “independente” vem também para que, como Mazza, Vasco e Alex, editores com ideias compartilhadas, de utopia e de resistência, possam buscar possíveis soluções para as suas inquietações, trazendo ethos de independência, resistência e credibilidade |
|---|---|
| ISSN: | 0101-3335 1984-7726 |