Conservação de si e modernidade: uma abordagem crítica aos conceitos de meio ambiente e bioética

O esforço de preservar na existência substitui, na Modernidade, o milenar imaginário finalista do desejo governado pela reta razão. Entre nascimento e morte, a conservação de si marca a singularidade humana e tece a irredutível individualidade de nossas vidas. As pesquisas ambiantais e os estudos de...

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Bibliographic Details
Main Author: Heck, José Nicolau
Format: Article
Language:deu
Published: Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS) 2005-01-01
Series:Veritas
Subjects:
Online Access:https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/veritas/article/view/34402/18085
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Summary:O esforço de preservar na existência substitui, na Modernidade, o milenar imaginário finalista do desejo governado pela reta razão. Entre nascimento e morte, a conservação de si marca a singularidade humana e tece a irredutível individualidade de nossas vidas. As pesquisas ambiantais e os estudos de bioética retornam das nascentes da racionalidade moderna com o mapa da incomensurabilidade dos conflitos e o enigma de uma era perdida. A articulação do presente artigo é feita na contramão da opinião pós-moderna dominante. O texto argumenta a favor da expansão estatal da responsabilidade difusa para lidar a contento com os desafios complexos do mundo contemporâneo
ISSN:0042-3955
1984-6746