Motivadores e inibidores da adesão à Gestão de Riscos em Instituições Federais de Ensino Superior
Esta pesquisa objetivou identificar diferentes atributos que contribuem ou inibem a adesão, por parte da alta administração, à Gestão de Riscos (GR) nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Embasaram o estudo, a Teoria Institucional e seus pressupostos de legitimidade, isomorfismo e ins...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2022-03-01
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Series: | Revista Gestão Universitária na América Latina |
Online Access: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/gual/article/view/81786 |
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author | Viviane Costa Touguinha Bauer Ana Paula Capuano da Cruz Guilherme Lerch Lunardi Rodrigo Serpa Pinto |
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Esta pesquisa objetivou identificar diferentes atributos que contribuem ou inibem a adesão, por parte da alta administração, à Gestão de Riscos (GR) nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Embasaram o estudo, a Teoria Institucional e seus pressupostos de legitimidade, isomorfismo e institucionalização; e as discussões sobre adoção de modelos na Administração Pública. Os dados foram obtidos a partir de uma pesquisa qualitativa, de natureza exploratória, por meio de entrevistas semiestruturadas, documentos e observação nas seis IFES do Rio Grande do Sul. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo para análise e categorização dos dados. Os resultados revelam que o principal motivador para a adesão ao modelo de GR nas IFES estudadas foi a necessidade de atendimento às normas e Órgãos Federais de Controle e de Auditoria. Estes Órgãos atuam como indutores do isomorfismo coercitivo, contribuindo para a homogeneização das práticas realizadas pelas IFES. Complementarmente, pode-se identificar, de forma indutiva, a presença de duas concepções de Gestão, que tanto podem contribuir ou inibir a adesão à GR por parte da Alta Administração: a Gestão de Vanguarda e a Gestão Crítica. Todos os atributos identificados, tanto motivadores como inibidores, indicam caminhos para as IFES que ainda não aderiram ao processo.
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institution | Kabale University |
issn | 1983-4535 |
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publishDate | 2022-03-01 |
publisher | Universidade Federal de Santa Catarina |
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series | Revista Gestão Universitária na América Latina |
spelling | doaj-art-e67ad3b959454564a68ce93f18da49512025-01-29T10:31:42ZspaUniversidade Federal de Santa CatarinaRevista Gestão Universitária na América Latina1983-45352022-03-0115110.5007/1983-4535.2022.e81786Motivadores e inibidores da adesão à Gestão de Riscos em Instituições Federais de Ensino SuperiorViviane Costa Touguinha Bauer0https://orcid.org/0000-0001-9689-2821Ana Paula Capuano da Cruz1https://orcid.org/0000-0002-6064-1614Guilherme Lerch Lunardi2https://orcid.org/0000-0003-3250-2796Rodrigo Serpa Pinto3https://orcid.org/0000-0002-7729-4540FURGUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURGUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURGUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL Esta pesquisa objetivou identificar diferentes atributos que contribuem ou inibem a adesão, por parte da alta administração, à Gestão de Riscos (GR) nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Embasaram o estudo, a Teoria Institucional e seus pressupostos de legitimidade, isomorfismo e institucionalização; e as discussões sobre adoção de modelos na Administração Pública. Os dados foram obtidos a partir de uma pesquisa qualitativa, de natureza exploratória, por meio de entrevistas semiestruturadas, documentos e observação nas seis IFES do Rio Grande do Sul. Foi utilizada a técnica de análise de conteúdo para análise e categorização dos dados. Os resultados revelam que o principal motivador para a adesão ao modelo de GR nas IFES estudadas foi a necessidade de atendimento às normas e Órgãos Federais de Controle e de Auditoria. Estes Órgãos atuam como indutores do isomorfismo coercitivo, contribuindo para a homogeneização das práticas realizadas pelas IFES. Complementarmente, pode-se identificar, de forma indutiva, a presença de duas concepções de Gestão, que tanto podem contribuir ou inibir a adesão à GR por parte da Alta Administração: a Gestão de Vanguarda e a Gestão Crítica. Todos os atributos identificados, tanto motivadores como inibidores, indicam caminhos para as IFES que ainda não aderiram ao processo. https://periodicos.ufsc.br/index.php/gual/article/view/81786 |
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