"A BARRA É QUE NEM TATAME, TEM QUE TER RESPEITO”

Este artigo analisa as condições que, a despeito do histórico associado às casas noturnas e às performances de Striptease, tornaram possíveis o ensino do Pole Dance para crianças. O material empírico foi produzido a partir de entrevistas semiestruturadas com instrutoras de pole kids e observações d...

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Bibliographic Details
Main Authors: Mariana Ghignatti Fagundes, Ariane Corrêa Pacheco, André Luiz dos Santos Silva
Format: Article
Language:Spanish
Published: Editora da FUNDARTE 2024-12-01
Series:Revista da Fundarte
Subjects:
Online Access:https://seer.fundarte.rs.gov.br/index.php/RevistadaFundarte/article/view/1538
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Description
Summary:Este artigo analisa as condições que, a despeito do histórico associado às casas noturnas e às performances de Striptease, tornaram possíveis o ensino do Pole Dance para crianças. O material empírico foi produzido a partir de entrevistas semiestruturadas com instrutoras de pole kids e observações de campo em dois estúdios no sul do país. Em um contexto de recrudescimento do conservadorismo no Brasil, o Pole Dance para crianças se esportiviza. Empenhadas em produzir um outro sentido para a barra, as colaboradoras do estudo investem em pedagogias que incidem sobre a disciplinarização das condutas, a institucionalização de vestimentas e sobre a construção de um ambiente adequado para as crianças e suas famílias.
ISSN:1519-6569
2319-0868