AS SÍNTESES DO INCONSCIENTE E O COLAPSO DO EU EM DELEUZE
Este artigo pretende debater a crítica de Gilles Deleuze à noção psicanalítica de inconsciente, a partir de três perspectivas relacionadas às sínteses pré-subjetivas, na obra Diferença e repetição. A tese do nosso filósofo é a de que é preciso romper com o círculo fundação-fundamento, protagonizado...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
2025-02-01
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Series: | Kínesis |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/kinesis/article/view/16005 |
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Summary: | Este artigo pretende debater a crítica de Gilles Deleuze à noção psicanalítica de inconsciente, a partir de três perspectivas relacionadas às sínteses pré-subjetivas, na obra Diferença e repetição. A tese do nosso filósofo é a de que é preciso romper com o círculo fundação-fundamento, protagonizado pelas figuras do princípio empírico e do princípio transcendental, até chegar a um novo princípio, o sem-fundo, que corresponde à potência criativa, encarnada em um eu colapsado. Nesse sentido, optamos por elucidar como a literatura de F.S. Fitzgerald é privilegiada por Deleuze, pois ela traz o acontecimento como princípio para agir, após um desfazimento do sujeito enquanto unidade.
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ISSN: | 1984-8900 |