Tipos de estacas e uso de AIB na propagação vegetativa de fisális
Com o presente trabalho objetivou-se avaliar a propagação vegetativa de Physalis angulata L. utilizando-se diferentes tipos de estacas e concentrações de ácido 3-indolbutírico (AIB). Foram avaliadas mudas produzidas a partir de estacas coletadas em plantas matrizes na fase reprodutiva. O delineament...
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Format: | Article |
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Published: |
Universidade Federal de Roraima
2015-10-01
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Series: | Agro@mbiente On-line |
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author | João Antonio Ramos de Oliveira Jana Koefender Candida Elisa Manfio Diego Pascoal Golle João de Deus dos Reis |
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description | Com o presente trabalho objetivou-se avaliar a propagação vegetativa de Physalis angulata L. utilizando-se diferentes tipos de estacas e concentrações de ácido 3-indolbutírico (AIB). Foram avaliadas mudas produzidas a partir de estacas coletadas em plantas matrizes na fase reprodutiva. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5, sendo os fatores constituídos por dois tipos de estacas (basal e mediana) e cinco concentrações de AIB (0, 400, 800, 1.200 e 1.600 mg L-1), com quatro repetições e cinco estacas por parcela. Aos 20 e 40 dias após o plantio (DAP) foram avaliados:o número de brotações, número de folhas e comprimento da brotação. Aos 60 DAP foram avaliadas: percentagem de sobrevivência, número e comprimento da maior raiz, massa seca de folhas e massa seca total. Aos 20 DAP não foram encontradas diferenças significativas para nenhuma das variáveis analisadas, sendo que aos 40 DAP verificou-se efeito significativo para concentração de AIB para número de folhas. Aos 60 DAP verificou-se que é dispensável o uso de AIB, em virtude da pouca eficiência do regulador nas variáveis avaliadas. Recomenda-se a produção de mudas de fisális por estaquia sem utilização do AIB. |
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institution | Kabale University |
issn | 1982-8470 |
language | English |
publishDate | 2015-10-01 |
publisher | Universidade Federal de Roraima |
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series | Agro@mbiente On-line |
spelling | doaj-art-c41c80134ea94506bc0487eb137fb3f72025-02-04T15:02:12ZengUniversidade Federal de RoraimaAgro@mbiente On-line1982-84702015-10-0193Tipos de estacas e uso de AIB na propagação vegetativa de fisálisJoão Antonio Ramos de Oliveira0Jana Koefender1Candida Elisa Manfio2Diego Pascoal Golle3João de Deus dos Reis4Universidade de Cruz AltaUniversidade de Cruz Alta/ Mestrado Profissional em Desenvolvimento RuralUniversidade de Cruz AltaUniversidade de Cruz Alta/ Mestrado Profissional em Desenvolvimento RuralUniversidade de Cruz AltaCom o presente trabalho objetivou-se avaliar a propagação vegetativa de Physalis angulata L. utilizando-se diferentes tipos de estacas e concentrações de ácido 3-indolbutírico (AIB). Foram avaliadas mudas produzidas a partir de estacas coletadas em plantas matrizes na fase reprodutiva. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5, sendo os fatores constituídos por dois tipos de estacas (basal e mediana) e cinco concentrações de AIB (0, 400, 800, 1.200 e 1.600 mg L-1), com quatro repetições e cinco estacas por parcela. Aos 20 e 40 dias após o plantio (DAP) foram avaliados:o número de brotações, número de folhas e comprimento da brotação. Aos 60 DAP foram avaliadas: percentagem de sobrevivência, número e comprimento da maior raiz, massa seca de folhas e massa seca total. Aos 20 DAP não foram encontradas diferenças significativas para nenhuma das variáveis analisadas, sendo que aos 40 DAP verificou-se efeito significativo para concentração de AIB para número de folhas. Aos 60 DAP verificou-se que é dispensável o uso de AIB, em virtude da pouca eficiência do regulador nas variáveis avaliadas. Recomenda-se a produção de mudas de fisális por estaquia sem utilização do AIB.https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2571Physalis angulata L. Propagação vegetativa. Produção de mudas. |
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