Distribuição do agulhão negro no Atlí­¢ntico Sul e Equatorial e potencial de estratégia de manejo espacial

O presente trabalho teve como objetivo testar simulações de fechamentos de áreas de pesca para Makaira nigricans. Foram utilizados os Modelos Aditivos Generalizados, com dados de pesca e de variáveis ambientais para determinar a interferência destes fatores na Captura por Unidade de Esforço (CPUE)...

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Main Authors: Ítala Alves de OLIVEIRA, Humberto Gomes HAZIN, Fábio Hissa Vieira HAZIN, Paulo Eurico Pires TRAVASSOS, Guelson Batista da SILVA, Bruno Leite MOURATO, Felipe CARVALHO
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Pesca 2018-07-01
Series:Boletim do Instituto de Pesca
Subjects:
Online Access:https://institutodepesca.org/index.php/bip/article/view/425
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Description
Summary:O presente trabalho teve como objetivo testar simulações de fechamentos de áreas de pesca para Makaira nigricans. Foram utilizados os Modelos Aditivos Generalizados, com dados de pesca e de variáveis ambientais para determinar a interferência destes fatores na Captura por Unidade de Esforço (CPUE) do agulhão-negro. O modelo final explicou 40% da variabilidade da CPUE, com maiores registros até 50 m de profundidade e temperatura entre 27°C e 29°C. A predição espacial anual demonstrou haver uma área com CPUE mais expressiva na porção central do Atlí­¢ntico Sul. Constatou-se também heterogeneidade espacial na CPUE do agulhão-negro durante os meses do ano, com uma variação sazonal bem definida, principalmente no 1° e 4° trimestres. Portanto, duas áreas foram escolhidas para as simulações de fechamentos (A1: 15°-20°S/25°-30°W e A2: 20°-25°S/30°-35°W). A redução das capturas de agulhão-negro não afetou, na mesma proporção, as capturas da espécie-alvo (espadarte).
ISSN:1678-2305