Consórcio de sorgo com espécies forrageiras

Um experimento de campo foi realizado para avaliar a produção de biomassa no consórcio entre a cultura do sorgo com espécies forrageiras e a produção da pastagem subsequente, após a ensilagem. Os tratamentos consistiram no consórcio do sorgo com as espécies Urochloa brizantha (cultivares Marandu e X...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Bernardo Piccolo Moreira Resende, Adriano Jakelaitis, Cássio Jardim Tavares, Rogério Ernani Marangoni, Paulo César Ribeiro da Cunha
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Roraima 2016-06-01
Series:Agro@mbiente On-line
Subjects:
Online Access:https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/3052
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
_version_ 1832540811987779584
author Bernardo Piccolo Moreira Resende
Adriano Jakelaitis
Cássio Jardim Tavares
Rogério Ernani Marangoni
Paulo César Ribeiro da Cunha
author_facet Bernardo Piccolo Moreira Resende
Adriano Jakelaitis
Cássio Jardim Tavares
Rogério Ernani Marangoni
Paulo César Ribeiro da Cunha
author_sort Bernardo Piccolo Moreira Resende
collection DOAJ
description Um experimento de campo foi realizado para avaliar a produção de biomassa no consórcio entre a cultura do sorgo com espécies forrageiras e a produção da pastagem subsequente, após a ensilagem. Os tratamentos consistiram no consórcio do sorgo com as espécies Urochloa brizantha (cultivares Marandu e Xaraés) e Panicum maximum (cultivares Massai e Mombaça) e dos respectivos monocultivos, totalizando nove tratamentos, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições. Avaliaram-se a densidade e a massa seca de plantas daninhas aos 50 dias após a semeadura (DAS), as massas secas das plantas de sorgo e das forrageiras na ensilagem aos 125 DAS e o rendimento das forrageiras aos 242 DAS, na pastagem formada. O consórcio de P. maximum cv. Massai e sorgo foi eficiente na supressão de plantas daninhas, constituindo uma importante estratégia de manejo cultural. As forrageiras, em consórcio, não alteraram o rendimento forrageiro do sorgo; todavia, o sorgo reduziu a massa seca das forrageiras, se comparado ao seu rendimento em monocultivo. Na ensilagem, a massa seca acumulada entre as espécies consortes não diferiu entre si, apresentando o mesmo índice de equivalência de área entre tratamentos. Após o consórcio, as rebrotas dos monocultivos e a de P. maximum cv. Mombaça, oriundo do consórcio, foram as mais produtivas quanto ao rendimento forrageiro.
format Article
id doaj-art-a5353e2ea7af4f1781af274e8485e4fe
institution Kabale University
issn 1982-8470
language English
publishDate 2016-06-01
publisher Universidade Federal de Roraima
record_format Article
series Agro@mbiente On-line
spelling doaj-art-a5353e2ea7af4f1781af274e8485e4fe2025-02-04T15:01:54ZengUniversidade Federal de RoraimaAgro@mbiente On-line1982-84702016-06-01101Consórcio de sorgo com espécies forrageirasBernardo Piccolo Moreira ResendeAdriano Jakelaitis0Cássio Jardim Tavares1Rogério Ernani MarangoniPaulo César Ribeiro da Cunha2IF Goiano Câmpus Rio VerdeIF Goiano Câmpus Rio VerdeIF Goiano Câmpus UrutaíUm experimento de campo foi realizado para avaliar a produção de biomassa no consórcio entre a cultura do sorgo com espécies forrageiras e a produção da pastagem subsequente, após a ensilagem. Os tratamentos consistiram no consórcio do sorgo com as espécies Urochloa brizantha (cultivares Marandu e Xaraés) e Panicum maximum (cultivares Massai e Mombaça) e dos respectivos monocultivos, totalizando nove tratamentos, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições. Avaliaram-se a densidade e a massa seca de plantas daninhas aos 50 dias após a semeadura (DAS), as massas secas das plantas de sorgo e das forrageiras na ensilagem aos 125 DAS e o rendimento das forrageiras aos 242 DAS, na pastagem formada. O consórcio de P. maximum cv. Massai e sorgo foi eficiente na supressão de plantas daninhas, constituindo uma importante estratégia de manejo cultural. As forrageiras, em consórcio, não alteraram o rendimento forrageiro do sorgo; todavia, o sorgo reduziu a massa seca das forrageiras, se comparado ao seu rendimento em monocultivo. Na ensilagem, a massa seca acumulada entre as espécies consortes não diferiu entre si, apresentando o mesmo índice de equivalência de área entre tratamentos. Após o consórcio, as rebrotas dos monocultivos e a de P. maximum cv. Mombaça, oriundo do consórcio, foram as mais produtivas quanto ao rendimento forrageiro.https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/3052CompetiçãoPlantas daninhasPanicum maximumUrochloa brizantha
spellingShingle Bernardo Piccolo Moreira Resende
Adriano Jakelaitis
Cássio Jardim Tavares
Rogério Ernani Marangoni
Paulo César Ribeiro da Cunha
Consórcio de sorgo com espécies forrageiras
Agro@mbiente On-line
Competição
Plantas daninhas
Panicum maximum
Urochloa brizantha
title Consórcio de sorgo com espécies forrageiras
title_full Consórcio de sorgo com espécies forrageiras
title_fullStr Consórcio de sorgo com espécies forrageiras
title_full_unstemmed Consórcio de sorgo com espécies forrageiras
title_short Consórcio de sorgo com espécies forrageiras
title_sort consorcio de sorgo com especies forrageiras
topic Competição
Plantas daninhas
Panicum maximum
Urochloa brizantha
url https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/3052
work_keys_str_mv AT bernardopiccolomoreiraresende consorciodesorgocomespeciesforrageiras
AT adrianojakelaitis consorciodesorgocomespeciesforrageiras
AT cassiojardimtavares consorciodesorgocomespeciesforrageiras
AT rogerioernanimarangoni consorciodesorgocomespeciesforrageiras
AT paulocesarribeirodacunha consorciodesorgocomespeciesforrageiras