Schopenhauer e a fisiologia
Desde a publicação, em 1628, do Exercitatio anatomica, de William Harvey, fisiologia (em sua concepção moderna, científica) e filosofia passaram a manter relações tanto de crítica quando de reforço mútuo. Nesse artigo, examinamos um momento particularmente interessante dessa longa história, a emergê...
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| Main Author: | |
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| Format: | Article |
| Language: | deu |
| Published: |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
2019-09-01
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| Series: | Voluntas |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/38273 |
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| Summary: | Desde a publicação, em 1628, do Exercitatio anatomica, de William Harvey, fisiologia (em sua concepção moderna, científica) e filosofia passaram a manter relações tanto de crítica quando de reforço mútuo. Nesse artigo, examinamos um momento particularmente interessante dessa longa história, a emergência, com Schopenhauer, da interpretação do intelecto como produto do homem físico. Pretendemos, assim, mostrar como o recurso à fisiologia (notadamente a autores como Gall, Cabanis, Bichat, Cuvier, Flourens e Lamarck) engendrou uma crítica da filosofia kantiana que marcou o lugar de Schopenhauer na história do pensamento filosófico moderno, a saber, entre dois limiares: Kant e Nietzsche. |
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| ISSN: | 2179-3786 |