HIPOVITAMINOSE D EM ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO NO NORTE DE MINAS GERAIS

Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de vitamina D em adolescentes do sexo feminino no norte de Minas Gerais, buscando os fatores associados à hipovitaminose D, com ênfase nos fatores de risco cardiovascular. Trata-se de um estudo transversal e analítico, inserido em um estudo de interv...

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Main Authors: Graciana Guerra David, Otávio Castro Salgado de Freitas, Jeniffer Elisa Ferreira Maia, Antônio Prates Caldeira
Format: Article
Language:English
Published: Psychtech & health journal 2024-03-01
Series:PsychTech & Health Journal
Subjects:
Online Access:https://psychtech-journal.com/index.php/psychTech/article/view/157
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institution Kabale University
issn 2184-1004
language English
publishDate 2024-03-01
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spelling doaj-art-8864ae0414aa4fc797c6ae2626d9301e2025-02-02T21:47:43ZengPsychtech & health journalPsychTech & Health Journal2184-10042024-03-017210.26580/PTHJ.art66-2024HIPOVITAMINOSE D EM ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO NO NORTE DE MINAS GERAISGraciana Guerra David0Otávio Castro Salgado de Freitas1Jeniffer Elisa Ferreira Maia2Antônio Prates Caldeira3Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais, BrasilCentro Universitário FIPMoc, Montes Claros, Minas Gerais, BrasilCentro Universitário FIPMoc, Montes Claros, Minas Gerais, BrasilUniversidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, Minas Gerais, Brasil Este estudo teve como objetivo avaliar os níveis de vitamina D em adolescentes do sexo feminino no norte de Minas Gerais, buscando os fatores associados à hipovitaminose D, com ênfase nos fatores de risco cardiovascular. Trata-se de um estudo transversal e analítico, inserido em um estudo de intervenção, que avaliou dados demográficos, socioeconômicos e de estilo de vida, além de medidas antropométricas, hemodinâmicas e metabólicas. Foram realizadas análises bivariadas, e as variáveis que apresentaram níveis de significância de até 20% (p < .20) foram submetidas à análise múltipla. Das 296 adolescentes avaliadas, a faixa etária predominante foi de 15 a 16 anos (n = 142; 48.0%). A maioria autodeclarou-se parda (59.5%) e relatou uma renda familiar de até 3 salários mínimos (84.8%). A deficiência de vitamina D foi constatada em 14.2% da amostra, insuficiência em 41.9% e suficiência em 43.9%. Na regressão logística, apenas o IMC manteve-se associado à hipovitaminose D. Nenhum fator de risco cardiovascular bioquímico ou hemodinâmico mostrou-se associado à hipovitaminose D. A população avaliada apresentou uma elevada prevalência de hipovitaminose D, sendo o excesso de peso o único fator de risco cardiovascular associado a essa condição. https://psychtech-journal.com/index.php/psychTech/article/view/157adolescentedeficiência de vitamina Dfatores de riscofemininofeminino, vitamina D
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