Inserção profissional dos sanitaristas no mundo do trabalho

Resumo A graduação em Saúde Coletiva está presente no Brasil há cerca de 15 anos e tem enfrentado desafios no que tange à inserção dos seus egressos. Para responder ao objetivo da pesquisa, foi feita uma investigação analítica-descritiva longitudinal. Neste estudo foram investigados 244 bacharéis em...

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Main Authors: Fernanda Silva Scher, Isabela Cardoso de Matos Pinto, Liliana Santos
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2025-04-01
Series:Saúde e Sociedade
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902024000400304&lng=pt&tlng=pt
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Summary:Resumo A graduação em Saúde Coletiva está presente no Brasil há cerca de 15 anos e tem enfrentado desafios no que tange à inserção dos seus egressos. Para responder ao objetivo da pesquisa, foi feita uma investigação analítica-descritiva longitudinal. Neste estudo foram investigados 244 bacharéis em saúde coletiva de todo o Brasil, formados até o ano de 2018, com o objetivo de compreender como vem se dando sua inserção profissional, quais são as principais características socioeconômicas, suas áreas de atuações, faixa salarial, vínculo e outros aspectos do perfil do egresso inserido no mercado de trabalho. Para a produção dos dados, os sanitaristas responderam a um questionário autoaplicado, através do meio eletrônico. A análise dos dados aponta que 47% do total (244) de egressos entrevistados estão inseridos profissionalmente, dentro da sua área de formação. O perfil da(o) sanitarista é em sua maioria feminina (76,6%) entre 26 a 30 anos (49,1%), branca (42,6%) e solteira (68,6%), com ensino médio completo e católica (31%). A área de atuação mais ocupada é a gestão da saúde. A renda individual dos egressos tem variação de dois a três salários mínimos.
ISSN:1984-0470