Políticas públicas de alfabetização
Na Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2016 (Inep, 2017), foram avaliados 2.160.601 alunos ao término do 3º ano do Ciclo de Alfabetização, nas escolas públicas brasileiras, em leitura e escrita, dos quais somente 12,99% atingiram o nível desejável (4) em leitura e apenas 8,28% atingiram o...
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2019-10-01
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| Series: | Ilha do Desterro |
| Online Access: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/67395 |
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| Summary: | Na Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2016 (Inep, 2017), foram avaliados 2.160.601 alunos ao término do 3º ano do Ciclo de Alfabetização, nas escolas públicas brasileiras, em leitura e escrita, dos quais somente 12,99% atingiram o nível desejável (4) em leitura e apenas 8,28% atingiram o nível desejável (5) em escrita. No entanto, no município de Lagarto, no Estado de Sergipe que, pela avaliação acima mencionada,havia se colocado em último lugar no Brasil, com apenas 3,02% de alunos no nível desejável em leitura e em penúltimo lugar em escrita, com apenas 1,84%, em 2017, 70 crianças foram alfabetizadas pelo Sistema Scliar de Alfabetização e, ao término do 1º ano estavam lendo com fluência e compreensão e, acima de tudo, com gosto, a literatura infantil. Nesse artigo, analiso os fundamentos de duas políticas públicas em alfabetização em dois documentos, a versão final da Base Nacional Comum Curricular (Brasil, Mec. 2017) eodecreto 9.765, de 11 de abril de 2019 que institui a Política Nacional de Alfabetização (Casa Civil da Presidência da República, 2019) e explicopor que a falta de conhecimento sobre os avanços das ciências como a linguística, a psicolinguística, a neuropsicologia e a neurociência conduz ao fracasso na alfabetização.
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| ISSN: | 0101-4846 2175-8026 |